sábado, 14 de dezembro de 2019

VOLKSBUS - 22-280 ODS EIXO DIRECIONAL FRONTAL E CAPACIDADE DE 22 TONELADAS

PORTAL

GRANDE RECIFE MOBILIDADE

Volkswagen faz pré-lançamento do superônibus 22.280 ODS

Chassi tem a maior capacidade técnica do mercado, permite encarroçamento com 15 metros e pode levar até 115 passageiros.


A Volkswagen Caminhões e Ônibus amplia sua família de ônibus: o Volksbus 22.280 ODS faz sua primeira demonstração como integrante do portfólio de chassis da marca. Com a maior capacidade técnica do mercado brasileiro, o superônibus pode levar 22 toneladas, o que representa cerca de 115 passageiros, e seu encarroçamento pode alcançar 15 metros.

Foto: DINO / DINO


O chassi atende sob medida às operações de alta demanda: ele combina o aumento de cerca de 30% na capacidade de transporte em relação aos ônibus urbanos tradicionais e ainda reduz o custo operacional versus outros veículos maiores, como é o caso dos articulados, por exemplo.
O Volksbus 22.280 ODS foi projetado para oferecer o melhor custo-benefício, já que reduz o consumo de combustível em relação com outros carros de alta demanda e amplia o conforto e a segurança de passageiros e clientes.
A novidade traz suspensão pneumática, item fundamental para o bem-estar a bordo, principalmente em terrenos de pavimentação acidentada, além da motorização MAN D08 de 277 cavalos e transmissão ZF seis marchas.
A receita de sucesso do novo Volksbus 22.280 ODS é o posicionamento do terceiro eixo na dianteira, o que permite que o chassi alcance a capacidade de carga de 22 toneladas e, ao mesmo tempo, possibilite as mais diversas configurações, de acordo com a necessidade da operação.
A família Volksbus é projetada para combinar conforto a bordo e custo-benefício em operações de variadas demandas e sazonalidades, reunindo desde micros até veículos de maior capacidade.
Ônibus Volkswagen ampliam presença no mercado brasileiro
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As entregas de ônibus Volkswagen seguem para lá de positivas: até o fim novembro de 2019, 5.087 Volksbus foram vendidos no Brasil, segundo levantamento da Anfavea. O volume representa significativo incremento de 74% em relação às 2.924 unidades emplacadas no mesmo período do ano passado.
Além da alta no volume, os resultados também representam crescimento na participação dos Volksbus. Isso porque até novembro, as vendas totais de ônibus no país somaram 19.009 unidades, alta de 39,6% em comparação às 13.616 até novembro de 2018.
O incremento se deve ao sucesso dos ônibus VW nos mais diversos segmentos. Entre os mini e micro-ônibus, representados por modelos como o Volksbus 9.160 OD, as entregas somam 2.250 unidades até novembro, com alta de 88% de acordo com números do Renavam.
Entre os chassis maiores, destinados a operações urbanas e fretamento, os Volksbus 15.190 OD e 17.230 OD estão entre os favoritos dos clientes VW. Somados, os segmentos responderam por 2.537 entregas este ano, segundo o Renavam, e alta de 75%.
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Outro destaque é o Volksbus 18.280 OTS LE, utilizado com bons resultados no transporte urbano de passageiros. Concebido em sinergia com o projeto europeu apresenta novos conceitos de construção e soluções tecnológicas voltadas para as operações urbanas com veículo acessível de padrão mundial.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Respeite o Pedestre, Especialmente o Idoso e o Deficiente

POSTADO: JAÍLSON SILVA BLOGUEIRO ESPECIALISTA EM MOBILIDADE E TRANSPORTES ÔNIBUS

No início do meu trabalho com o Caminha Rio tinha uma implicância forte com os ciclistas que andavam pela calçada. Moro em um bairro onde há muitas entregas de bicicleta e não é surpresa ver os garotos subindo e descendo a rua pilotando suas magrelas a toda velocidade. Essa situação sempre me deixou de cabelo meio em pé; mas quando a minha mãe ficou com a mobilidade reduzida - e vejo o sacrifício que é pra ela andar na rua - a preocupação aumentou. 
Há muitas pessoas como a minha mãe andando por aí. Elas têm problemas que vão desde a dificuldade motora até a cegueira e a surdez parciais ou totais. Então é preciso tomar cuidado ao cruzar com esse grupo delicado. São pessoas que não conseguem se desviar de uma bike ou de uma patinete com rapidez se for necessário. Muitas vezes nem conseguem perceber a aproximação de um ciclista ou de outro pedestre em razão das suas deficiências. Se as circunstâncias nos obrigarem a pedalar em cima da calçada, não podemos esquecer disso de jeito nenhum. 

A Disputa de Um Lugar Para O Pedestre

Certamente, para um jovem em perfeitas condições de saúde, é difícil se colocar no lugar de uma pessoa idosa e de uma pessoa com deficiência. Compreendo que não é por mal, é falta de informação e, principalmente, falta de uma educação formal que não nos prepara para “envelhecer”. Além disso, há uns trinta ou quarenta anos atrás, não podíamos imaginar que hoje a cidade teria essa configuração de mobilidade que se apresenta hoje. Desde o incremento do número de motos até o crescimento dos não motorizados, praticamente não houve mudanças significativas no desenho das cidades para o mix de modais. Então disputamos injustamente um espaço que já deveria ter aumentado para nós pedestres e ciclistas.
Hoje era preciso ter uma rua onde 30% do espaço fosse dedicado aos carros e o resto aos pedestres, às bicicletas, às patinetes, aos segways, às cadeiras de rodas motorizadas, transportes públicos e sabe-se lá Deus o que mais vier por aí nos próximos anos. Mas enquanto isso não acontece, precisamos com muita urgência de uma educação para o novo trânsito e muitas ações de sensibilização para despertar o respeito com os deficientes e os idosos - que lamentavelmente continuam sendo bastante sacrificados em seus direitos de mobilidade.
Há dois anos atrás fui convidada para assistir a instalação de um sinal sonoro no bairro da Urca, numa travessia que fica em frente ao maior instituto de educação para pessoas com deficiência visual, o famoso Benjamin Constant. Na ocasião tive a oportunidade de ouvir um grupo de cegos convidados para a inauguração reclamar de ciclistas que usavam a ciclovia local - no meio das duas pistas onde está a travessia completa dos cegos. Os ciclistas não respeitavam o sinal de trânsito e isso estava causando alguns acidentes com os alunos do instituto.
Eu fiquei negativamente surpresa e bastante indignada. Mas conforme os meses foram passando fui percebendo que a falta de informação é generalizada, inclusive em lugares do mundo onde nós - de forma equivocada - acreditamos que o nível de educação e conscientização das pessoas é maior do que o nosso. A chegada das patinetes só veio confirmar a minha hipótese. Com a confusão e a grande quantidade de acidentes que provocaram em tão pouco tempo, está claro que precisamos nos reorganizar na cidade levando em conta que mais idosos e mais pessoas com deficiência estão nas ruas.
Estamos cansados dos custos que os carros nos causaram. Financeiros e na saúde. Estamos cansados de um sistema de transportes ineficiente em sua maioria. Queremos nos livrar de ambos. Em distâncias curtas e médias a bike surge como uma solução para uma vida mais econômica e mais saudável. E as patinetes são uma maravilha para quem vai saltar do metrô e do ônibus e não está a fim de caminhar até sua casa. Mas, enquanto o espaço das vias não “se abre-te sésamo” para os mais frágeis, precisamos encontrar formas de todos compartilharem as vias democraticamente. Lembre da sua avó. Será que ela já não reclamou de um ciclista mais desatento que tirou uma fina dela na calçada? É possível. 

Mobilidade Urbana de Ciclistas e Pedestres

Brincadeiras a parte, vejo um sem fim de reclamações em redes sociais. Eu entendo os dois lados. Até comprei uma bicicleta para fazer um exercício de empatia com meus amigos ciclistas. Foi uma das melhores coisas que fiz, porque não há nada pior do que criticar sem se colocar no lugar do outro. Agora eu quero convidar os ciclistas para fazer algo semelhante. Quero que eles vão para a rua a pé passear com uma pessoa com deficiência ou alguém de mobilidade bastante reduzida. E talvez, guiando essas pessoas, eles sintam na pele a imensa dificuldade de andar pelas ruas selvagens de uma metrópole como a nossa. E nem adianta argumentar que eles também são vítimas dos ônibus e dos carros. Isso não é desculpa.
Preciso dizer aqui que conheço dezenas de ciclistas sensacionais que militam pela mobilidade a pé e fazem diversas campanhas educativas para esse bom convívio nas ruas. São pessoas maravilhosas que tem muito a contribuir para essa mudança que nós queremos. E na verdade já estão promovendo essa transformação com suas ações, seus grupos e sua vontade de melhorar a nossa cidade. Transporte Ativo, Pedal Sonoro, Bike Anjo, Bike na Pista, a CSCRJ entre muitos outros. Boa parte deles amigos que têm sido parceiros nesses poucos anos de Caminha Rio. Deixo aqui meu agradecimento e os parabenizo pelo seu coração aberto.
A travessia lá na frente do Benjamin Constant continua com problemas. Inclusive, nesta semana, a CET-Rio e organizações da sociedade civil promoveram uma ação educativa no local para os ciclistas. Receio que a ação para ser eficaz terá que se repetir diversas vezes. Os cegos, já tão ceifados em seu direito de ir e vir, não deveriam ficar levando trombadas de ciclistas ou patinetes. 
Há uma década mais ou menos, vemos uma cultura crescente em prol da pessoa com deficiência, dos idosos e um grande movimento social pela inclusão. Aplaudimos, replicamos as boas ações e notícias positivas em nossas redes sociais. Mas é imperativo que nossa primeira ação seja respeitar essas pessoas nas ruas e nos espaços públicos. Ceder nosso lugar nos transportes públicos, deixá-los passar na frente, ajudar na travessia, abrir portas, facilitar subida e descida em escadas, oferecer ajuda sempre, jamais estacionar o carro ou a moto em cima da calçada, frear a bike ou o patinete quando o espaço for mais estreito para não assustá-los, aguardá-los atravessar as ruas com paciência. Parece óbvio? Ainda não é.

MATÉRIA: THATIANA MURILO
DO: MOB 1.CLUB

terça-feira, 29 de outubro de 2019

VW PERTO DE LANÇAR ÔNIBUS ARTICULADOS MOTOR FRONTAL

Homologação de ônibus urbano articulado com motor dianteiro está em fase final, diz Volkswagen

Segundo o vice-presidente de produto, estratégia corporativa e digitalização, Leandro Siqueira, frotistas que testaram protótipo tiveram impressões positivas

Por Jessica Marques - Diário do Transporte

O ônibus articulado com motor dianteiro da Volkswagen Caminhões e Ônibus está em fase final de homologação. A informação foi divulgada pelo vice-presidente de planejamento de produto, estratégia corporativa e digitalização da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Leandro Siqueira.

Segundo o executivo, o veículo está pronto e já está sendo testado por frotistas, que tiveram impressões positivas sobre o protótipo. Contudo, ainda não é possível estimar um prazo para o início da produção comercial do ônibus.

“Está indo bem. A gente tem ainda uma questão legal que a gente precisa equacionar, mas a gente acha que é uma solução economicamente muito adequada ao Brasil. Ele traz um custo operacional mais baixo do que as demais composições com motor traseiro. Então a gente está em um processo final. Ele estava rodando com licença em alguns frotistas, que estão gostando muito da performance desse tipo de veículo e dos custos”, disse Siqueira.

Os próximos passos para poder colocar o ônibus a venda está relacionado a questões legais para viabilizar a conclusão do processo de homologação, conforme informado pelo executivo.

“Nos próximos meses, a gente está tentando equacionar a questão legal, de norma, para a gente adequar e garantir que a gente tenha uma boa aplicação. O produto está pronto, na realidade, agora é uma questão de homologação do carro e adequação à legislação. Isso depende de a gente conseguir ajustar alguns itens na regulamentação”, afirmou Siqueira.

Em entrevista em 2018, o gerente nacional de vendas de ônibus da MAN, Jorge Carrer, falou sobre o ônibus articulado com motor dianteiro. Trata-se do Volksbus 17.260 OD.

Na época, o início do processo de homologação dependia da definição da nova versão da norma 15-570 do Inmentro/ABNT, que traz especificações técnicas para fabricação de veículos com características urbanas para transporte coletivo de passageiros.
Postado por Jailson Silva Blogueiro especialista em mobilidade transpotes e Ônibus.
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sábado, 19 de outubro de 2019

BYD TEM PLANO FORTE DE ELETIFICAR O TRANSPOTES PÚBLICO

BYD entrega 22 novos ônibus elétricos de um andar para operadora de Londres

Publicado em: 17 de outubro de 2019

Com essas novas unidades, Go-Ahead London soma 98 ônibus elétricos rodando na capital do Reino Unido, quase metade da frota de elétricos que rodam no país
ALEXANDRE PELEGI
A principal fabricante de ônibus elétricos do Reino Unido, a parceria formada entre a BYD e a encarroçadora ADL (Alexander Dennis Limited), entregou esta semana mais 22 ônibus 100% elétricos de um só piso, isentos de emissões, à operadora Go-Ahead London, que atua sob gestão da Transport for London (TfL).
Os modelos BYD ADL Enviro200EV estão agora operando na rota 214 entre Highgate, Camden Town, King’s Cross e a City.
Com essas 22 novas unidades, a parceria BYD com a ADL soma até o momento 98 ônibus elétricos para a Go-Ahead London, o que vem a ser quase metade do total de mais de 200 ônibus elétricos que a parceria já entregou a operadoras em todo o Reino Unido.
Essa entrega sinaliza a introdução da variante mais curta do modelo de 10,2 metros, para permitir um círculo de viragem reduzido e melhor capacidade de manobra.
Um modelo de 9,6 metros deverá ser entregue no final do ano numa nova encomenda de 11 ônibus também para a Go-Ahead London. A operadora já possui encomenda para 13 unidades BYD ADL Enviro200EVs com 10,8 metros de comprimento, frota programada para entrar em serviço no início de 2020.
Os ônibus elétricos de um e dois andares da parceria BYD ADL estão sendo entregues em número significativo aos operadores em Londres, à medida que o sistema de transporte da capital faz a transição do diesel.
Atualmente, mais de 170 ônibus elétricos BYD ADL estão em operação sob a gestão da TfL, que gere o transporte da capital do Reino Unido. São mais de sete milhões de milhas elétricas já rodadas nas ruas de Londres, com mais de quatro milhões somente rodadas pelos elétricos a serviço da Go-Ahead.
Frank Thorpe, diretor administrativo da BYD do Reino Unido, disse que o número de pedidos parece muito salutar para os ônibus elétricos de um e dois andares. Ele acrescentou que as cidades inglesas de Manchester e Birmingham estão entre as que fizeram pedidos.
Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Lançamento BYD ELÉTRICO K12A


Conheça o K12A primeiro ônibus biarticulado 100% elétrico da BYD
Por Igor Roberto  02/04/2019  5020  Sem comentários
A BYD apresentou o primeiro ônibus biarticulado 100% elétrico do mundo. Com 27 metros de comprimento, o modelo K12A.





O veículo foi apresentado em Shenzen, sede da empresa na China, e prestará serviço com a Transmilenio de Bogotá.

O K12A atinge uma velocidade máxima de 70 km/h e foi projetado para transportar 250 passageiros.


A BYD informou por meio de nota que o ônibus biarticulado elétrico é equipado com um sistema 4WD distribuído, “que pode alternar entre tração de duas ou quatro rodas sem problemas para atender às demandas de diferentes terrenos, além de reduzir o consumo total de energia do veículo”.


Sobre o veículo K12A biarticulado
Ele é compatível com os corredores BRT e apresenta uma carroceria em liga de alumínio e as principais tecnologias de baterias, motores elétricos e controles eletrônicos da BYD.

Com design integrado inteligente, o biarticulado 100% elétrico possui ainda sistemas que gerenciam o calor da bateria, além de sistema regenerativo de energia.

O barramento está equipado com portas de carregamento tanto em corrente contínua quanto em corrente alternada (AC e DC), que podem ser comutadas livremente para atender a todas as necessidades dos operadores.

“Uma carga pode durar quase 300 km e, portanto, pode responder às demandas da operação de um dia inteiro”, diz um trecho da nota da BYD.

BYD Brasil
Adalberto Maluf, Diretor de Marketing e Sustentabilidade da BYD Brasil, afirma que os corredores de ônibus BRT são uma ótima opção para qualificar o transporte público.

“Com a chegada dos biarticulados elétricos, agora os BRT elétricos podem ainda reduzir ruídos e poluição, melhorando a qualidade de vida nas nossas cidades”, afirma Maluf.

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

NOVO HIBRIDO DA ELETRA

Novo Híbrido Dual da Eletra de 15 metros será destaque na Arena ANTP


A autonomia da bateria, neste novo modelo é maior, podendo operar 25 km por volta exclusivamente no modo elétrico. – Foto: William Rufino
Evento debate em São Paulo tendências e soluções para mobilidade. Veículo tem maior autonomia no modo elétrico
jailson silva
A Eletra, empresa 100% nacional de tecnologia para mobilidade limpa, apresenta mais uma novidade ao mercado: um novo modelo de ônibus Dual.
O veículo, que foi fotografado em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, tem carroceria Marcopolo Torino LE e chassi Volkswagen 18-280 OT LE, de piso baixo.
Diário do Transporte entrou em contato com a Eletra que confirmou que o veículo, de 15 metros de comprimento, será um Dual Híbrido, ou seja, reúne as tecnologias 100% elétrica e híbrida/elétrica.
A autonomia da bateria, neste novo modelo é maior, podendo operar 25 km por volta exclusivamente no modo elétrico.
O novo ônibus da Eletra será uma das atrações da Arena ANTP, evento da Associação Nacional de Transportes Públicos que vai ser realizado na capital paulista entre os dias 24 a 26 de setembro, no Transamerica Expo Center, na zona Sul da capital paulista.
A Arena ANTP 2019 – Congresso Brasileiro de Mobilidade Urbana vai reunir especialistas, indústria, representantes do poder público e imprensa especializada em transportes para debater tendências sobre os deslocamentos na cidade.
A Eletra, com sede em São Bernardo do Campo, é pioneira em Dual-Bus no Brasil.
O primeiro Dual foi lançado oficialmente em 2015 e opera no Corredor Metropolitano ABD, que liga o ABC Paulista à Capital. É um ônibus “superarticulado” de 23 metros de comprimento com chassi Mercedes-Benz e carroceria Caio Millennium III, que reúne as tecnologias elétrica-pura e trólebus.
Em 2017, foi lançada a versão Padron, de 13,2 metros, um veículo que reúne as tecnologias elétrica-híbrida e 100% elétrica, com carroceria Caio Millennim III e chassi Mercedes-Benz.
A principal vantagem da solução Dual, sendo a empresa, é a flexibilidade do veículo. A tecnologia a ser utilizada pode ser escolhida de acordo com os diferentes momentos da operação do ônibus, inclusive num mesmo trajeto.
Essa flexibilidade proporciona uma operação mais adequada e racional, o que pode resultar em maior economia para a prestação de serviços e ampliação da durabilidade de peças, componentes, insumos e do veículo como um todo.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

ÔNIBUS DE VERDADE PELO MUNDO E AQUI NO BRASIL CHASSIS DE CAMINHÃO CARREGA O POVO BRASILEIRO

Caio exporta 70 ônibus a Cidade do México

 Ônibus se somam às 191 unidades vendidas em 2015. Foto: Divulgação Caio – Clique para Ampliar
Modelo é o Millennium de piso baixo, denominado no país de Access. Chassis são Volvo
ADAMO BAZANI ( texto)
A Caio exportou 70 carrocerias para o sistema RTP – Rede de Transporte de Passageiros, da cidade do México.
A informação foi confirmada a Revistas Ônibus Magazine PERNAMBUCO pela fabricante, com sede em Botucatu, no interior de São Paulo, nesta quinta-feira, 29 de agosto de 2019.
Segundo a empresa, os veículos são do modelo Millennium, de piso baixo, versão chamada comercialmente de Access no México.
A empresa ainda informou que a exportação foi em SKD, parcialmente desmontadas, posteriormente “montadas no país pela Volvo, com acompanhamento técnico de profissionais da Caio.”
A fabricante informou ainda que os 70 veículos se somam às 191 unidades, modelo Millennium ( denominadas de Procity no México), que foram entregues em 2015 pela Caio, também em parceria com a Volvo México.
Fonte: Caio Induscar texto do Diário do Transpotes

terça-feira, 20 de agosto de 2019

NOVO VW 6X2 22-260 ODS DIANTEIRO 15 METROS LANÇAMENTO

Volkswagen apresenta novo ônibus de 15 metros com terceiro eixo direcional

O novo chassi foi apresentado pela Volkswagen Caminhões e Ônibus em uma carroceria Caio Apache Vip IV. Foto: Divulgação.
Volksbus com motor dianteiro levado ao Seminário Nacional NTU, em Brasília
JESSICA MARQUES
A Volkswagen informou, por meio de nota, que vai apresentar um novo ônibus de 15 metros e terceiro eixo direcional no Seminário Nacional NTU, em Brasília. Esse é o primeiro chassi da marca com estas configurações.
A novidade é o posicionamento do terceiro eixo na dianteira, o que, segundo a fabricante, permite que o chassi tenha uma capacidade de carga de 22 toneladas, possibilitando as mais diversas configurações de acordo com a necessidade da operação.
O Volksbus é equipado com suspensão pneumática e motorização MAN D08, que segundo a Volkswagen, é “uma das combinações que oferecem a melhor relação de custo x benefício para o segmento”.
“A premissa da VW é aumentar o conforto com o melhor custo-benefício ao cliente. É por isso que oferecemos um portfólio de soluções desde micros até os veículos de maior capacidade, de modo que os operadores possam adequar-se à demanda e sazonalidade de cada operação”, disse Jorge Carrer, gerente executivo de Vendas de Ônibus da VWCO, por meio de nota.
O novo chassi foi apresentado pela Volkswagen Caminhões e Ônibus em uma carroceria Caio Apache Vip IV.
Confira as imagens divulgadas pela fabricante ao Diário do Transporte:
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O seminário NTU deste ano tem como tema Inovação e  Reinvenção: O Futuro do Transporte Público na Perspectiva da Sociedade. O evento acontece nos dias 20 e 21 de agosto e é realizado pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos.
Jessica Marques para o Diário do Transporte

terça-feira, 13 de agosto de 2019

MASCARELLO ATUANTE NOS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL - BOLÍVIA

Mercedes-Benz vende 10 ônibus para Nueva Santa Cruz, na Bolívia

 Todos os veículos vêm com piso baixo, suspensão pneumática e o motor traseiro. Foto: Divulgação / Mercedes-Benz.
Veículos da linha O 500 possuem carroceria Mascarello
JESSICA MARQUES
A Mercedes-Benz informou, em nota, que vendeu 10 ônibus urbanos para a cidade de Nueva Santa Cruz, na Bolívia. São oito veículos do modelo O 500 U padron e dois do O 500 UA articulado, todos com carroceria Mascarello, sendo respectivamente GranVia e GranMetro.
Os ônibus vão atender a uma população de 370 mil habitantes na região de Santa Cruz de La Sierra. Um empreendimento está sendo construído pelo Grupo La Fuente no local, para “criar” uma cidade.
Os ônibus entrarão em operação em Nueva Santa Cruz no terceiro trimestre deste ano, segundo informações da Mercedes-Benz, quando a cidade será inaugurada pelo grupo.
“Com a consultoria de ônibus Mercedes-Benz, buscamos oferecer a melhor solução de transporte aos clientes e ajudá-los a criar toda uma estrutura sustentável e de mobilidade para a população. Assim, garantimos o conceito do sistema de transporte que a nova cidade demanda”, disse Márcio Querichelli, diretor do Regional Center Daimler Latina Caminhões e Ônibus, em nota.
Todos os veículos vêm com piso baixo, que facilita o embarque e desembarque, suspensão pneumática e o motor traseiro. Os ônibus serão movidos a biodiesel na operação.
PARTICIPAÇÃO DE MERCADO
A Mercedes-Benz informou, em nota, que possui uma forte participação nos segmentos urbanos e rodoviário na Bolívia. Até o final de 2019, a fabricante vai comercializar cerca de 40 ônibus para o país, considerando modelos do segmento de urbanos e rodoviários, o que deve garantir uma participação de 36% no mercado.
Segundo Javier Farfan, gerente geral das divisões de veículos comerciais (Caminhões e Ônibus) do concessionário Ovando S.A., representante da marca na Bolívia, um forte trabalho foi realizado junto ao Grupo La Fuente para que o cliente pudesse os produtos Mercedes-Benz.
“Eles estiveram na cidade de São Paulo, referência de mobilidade urbana na América Latina, onde verificaram a forte presença dos ônibus da marca no transporte público urbano e encontraram a melhor solução para o transporte em Nueva Santa Cruz”, afirmou Javier.
Fonte:Jessica Marques para o Diário do Transporte

domingo, 14 de julho de 2019

MASCARELLO VENDE 4 ARTICULADOS PARA MATO GROSSO





Cuiba - MT está recebendo os novos Gran Metros articulados. Os veículos vêm integrados com sistema wifi, conexão USB para aparelhos portáteis e ar-condicionado. Cada ônibus possui 21 metros de comprimento e capacidade para até 152 passageiros. Os novos veículos entregarão mais conforto, segurança e acessibilidade a capital mato grossense.

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Fonte: Divulgação site Facebook da mascarello oficial

quarta-feira, 29 de maio de 2019

MASCARELLO LANÇA NOVO ÔNIBUS DE FRETAMENTO E RODOVIÁRIO MÉDIA " ELLO"

Foto divulgação mascarello

Conheça o novo rodoviário Mascarello.
O Ello foi desenvolvido para o segmento rodoviário de curtas e médias distâncias, com a melhor relação custo benefício do mercado. A engenharia MASCARELLO focou seus esforços nos conceitos de segurança, conforto e tecnologia o que gera redução de custos de manutenção e reposição de componentes. Seu design segue a mesma tendência inovadora já aplicada nos modelos Mascarello, trazendo agora um ar mais robusto e arrojado, adjetivos que são fundamentais para um ônibus rodoviário. O Ello conta com tudo o que há de mais novo em tecnologia voltada para o transporte de pessoas, o que eleva a sofisticação e qualidade do veículo proporcionando uma visão mais confiante do novo rodoviário de entrada da Mascarello.

Ello, conforto e segurança com o melhor custo-benefício do mercado.
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Mascarello Fã Clube
Texto: Cláudio Soares Martins

Postado por Jailson Silva Blogueiro especialista em mobilidade transpotes

quarta-feira, 15 de maio de 2019

CURITIBA SEMPRE A FRETE ANUNCIA ÔNIBUS ENERGIA LIMPA EM SEU NOVO CORREDOR DE BRT

Linha Verde, mais integrações e ônibus não poluentes estão entre prioridades nos transportes de Curitiba, diz Greca

Prefeito de Curitiba, Rafael Greca. Foto: Adamo Bazani.
Prefeito também diz que ainda não vê com simpatia vans de aplicativos
ADAMO BAZANI
A cidade de Curitiba tem renovado a frota de ônibus depois de quatro anos de estagnação devido a desentendimentos entre empresas de transportes e o poder público.
No último ano e meio, foram colocados em circulação 248 ônibus novos e as viações prometem concluir até o final de 2020 as entregas restantes para alcançar a meta de 450 veículos zero quilômetro, conforme meta firmada com a gestão Rafael Greca.
Entretanto, apesar de importantes, somente ônibus novos não bastam.
O transporte coletivo deve ter agilidade (com as pessoas perdendo menos tempo nos deslocamentos) e modicidade (tarifas que se encaixem nos orçamentos das famílias).
Curitiba tem perdido o número de passageiros no transporte coletivo. Segundo o presidente do Setransp, sindicato que representa as empresas de ônibus, Maurício Gulin, desde 2015, quase 20% dos passageiros deixaram de usar o transporte coletivo.
Entre 2015 e 2016, foram 17,6 milhões de passageiros a menos, pouco mais de 8%. Entre 2016 e 2017, foram 19,8 milhões de passageiros perdidos.
Entre 2017 e 2018, as perdas foram menores, mas ocorreram, em torno de 2% ou 7,9 milhões de passageiros.
Muitos destes números são, em parte, explicados pelo desemprego e pela crise econômica. Mas há também a perda de atratividade dos transportes coletivos.
De acordo com o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, há alguns planos para que os transportes na cidade voltem a ser referência como já ocorreu no passado.
Respondendo a um questionamento do Diário do Transporte sobre o que esperar de concreto para a mobilidade curitibana, em entrevista coletiva, Greca relacionou alguns pontos:
– investimentos na ampliação e conclusão no BRT – Bus Rapid Transit (corredor de maior capacidade e eficiência) da Linha Verde.
– Mais faixas de ônibus à direita.
– Ampliação das integrações com os ônibus metropolitanos gerenciados pela Comec.
– Alternativas de energia que não sejam o diesel para os ônibus.
Segundo Greca, nesta terça-feira, equipes da prefeitura foram até o Governo Federal para terem alguma sinalização concreta sobre as verbas necessárias para a extensão do Ligeirão da Praça Japão até o Capão Raso.
Enquanto o Governo Federal soluça, nós vamos adiantar o dinheiro, depois que ele nos pague“, disse.
Sobre as faixas de ônibus, o prefeito disse que em todos os 11 espaços implantados mais recentemente houve ganhos substanciais de tempo de viagem.
A respeito de tecnologias não poluentes, Greca disse que Curitiba deve começar a dar exemplo de inovações.
“Me fascina a ideia de energia limpa, livre do óleo diesel. Hoje é inteligente investir em energia limpa para o transporte coletivo, mas não somente. Teremos uma hidrelétrica ao lado do Parque Barigui. O Paraná não pode ficar a mercê da macabra termelétrica de Araucária”, exemplificou.
NOVAS TECNOLOGIAS
O prefeito Rafael Greca também afirmou que estuda formas de cobrança mais eficiente de aplicativos de transporte como o Uber e 99.
Esses aplicativos devem contribuir mais. Vamos fazer com que eles emitiam nota fiscal e gerem arrecadação”, respondeu Greca ao Diário do Transporte.
Sobre a possibilidade de outras opções de transporte, como vans atendendo a uma demanda específica, mesmo sendo um transporte coletivo, Greca disse não ver ainda com simpatia.
O transporte público de massa deve ser priorizado sobre o individual ou de baixa demanda. Canaleta (corredor) é só para ônibus”, disse.
As declarações do prefeito foram feitas durante evento de apresentação de 65 novos ônibus da marca Volvo para o sistema municipal.
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Foto: Adamo Bazani
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Foto: Adamo Bazani
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Foto: Adamo Bazani
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Foto: Adamo Bazani
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Foto: Adamo Bazani
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Foto: Adamo Bazani
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Foto: Adamo Bazani
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Foto: Adamo Bazani
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes