sexta-feira, 30 de março de 2018

Ensaio fotográfico da EME









 Elevador: Foca-Braun
* Fotografias de: Josue Soares
* Ar condicionado: Spheros
* Vistas eletrônicas: FRT
* Local: Duque de Caxias/RJ
Veículos utilizados no ensaio: 801, 802, 803, 830 e 832 os créditos São:

quarta-feira, 28 de março de 2018


Mais conforto, segurança e eficiência no transporte de Curitiba. Na manhã de hoje, 25 novos ônibus Marcopolo Viale BRT biarticulado com capacidade para transportar 230 passageiros foram entregues ao sistema de transporte público da capital paranaense.

Serão 15 unidades para o Consórcio Pontual (Transporte Coletivo Gloria Ltda.), oito para o Consórcio Transbus (Auto Viação Redentor Ltda.); e dois veículos para o Consórcio Pioneiro (Viação Cidade Sorriso Ltda.). E todos os ônibus atendem ao padrão Urbs da cidade de Curitiba.
Com 28 metros de comprimento, o ônibus Marcopolo Viale BRT Biarticulado tem 54 poltronas do modelo City e capacidade para transportar mais de 230 passageiros. Equipado com chassi Volvo, o veículo possui monitoramento de frota e câmeras internas e externas para ampliar a segurança dos passageiros.
O Marcopolo Viale BRT oferece elevado padrão de conforto e segurança, com acessibilidade por rampa em todas as cinco portas duplas para embarque e desembarque e dois boxes para cadeirante. Internamente, oferece mais ergonomia e segurança, pois a ampla largura interna, associada à configuração das poltronas, proporciona maior área livre e facilita a circulação dos passageiros, tornando a viagem mais cômoda e confortável. 
A concepção do Viale BRT é de um veículo robusto e extremamente confiável, imagem conquistada junto às pessoas que o utilizam, produto de excelente relação custo/benefício, atributo reconhecido pelos empresários do setor de transporte urbano de passageiros. Outras características importantes são a sustentabilidade do produto, praticidade e tecnologia embarcada.

Divulgação

Saiba mais: https://goo.gl/kbtfBU

#ÔnibusMarcopolo #SouMovidoPorMobilidade

Galeria Fotos:





sábado, 17 de março de 2018

Mobibrasil investe em novidades e inovação com o Volare Access em São Paulo


Linha com miniônibus acessíveis em São Paulo começa no sábado, 17/03/18


Linha especial terá três miniônibus acessíveis. Dois em operação e um na reserva.
Serão dois veículos em operação com intervalos de 15 minutos
Jailson Silva
A SPTrans apresentou na manhã desta terça-feira, 13, o modelo de miniônibus que vai operar uma nova linha acessível na cidade.
A 605 A/10 vai ligar o Terminal Jabaquara e o Centro Paralímpico, próximo ao km 11,5 da rodovia dos Imigrantes. O inicio das operações é no dia 17 de março, próximo sábado.
Serão dois miniônibus em operação e mais um reserva. O intervalo será de em média 15 minutos e o trajeto de 3,9 km será percorrido em cerca de 15 minutos. A demanda prevista é de 2,5 mil passageiros por dia.
Os miniônibus são do modelo Volare Access, de piso baixo total. Não haverá catracas nestes veículos. Os ônibus terão validadores e agentes de bordo além do motorista. Todas as motoristas serão mulheres.
Os veículos foram comprados pela empresa MobiBrasil. A capacidade é para 19 pessoas em pé, 13 sentadas e 4 cadeiras de rodas.

Modelo tem espaço para quatro cadeiras de rodas, 13 pessoas sentadas e 19 em pé.
Segundo o Secretário de Mobilidade e Transportes, Sergio Avelleda, a escolha do modelo se deu porque a região do Centro Paralímpico tem um acesso difícil para ônibus comuns.
Nos dias de semana, a operação será das 6h às 22h; aos sábados das 6h às 20h e aos domingos, das 6h às 18h15.
LABORATÓRIO
O presidente da SPTrans, José Carlos Martinelli, disse que a linha será um laboratório e que pode haver na cidade mais serviços com veículos semelhantes.
Martinelli, entretanto, disse que independentemente do modelo do ônibus, com a licitação do sistema da cidade, a frota deve ser 100% acessível.

Secretário da Pessoa com Deficiência testa acessibilidade de miniônibus
ALÉM DO ÔNIBUS
O Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência, Cid Torquato, presente na apresentação do ônibus, destacou a importância da linha como sendo um marco, mas admitiu que há muito a ser feito.
Além de ônibus acessíveis, é necessário deixar a cidade acessível. Existem veículos com equipamentos, mas as pessoas com Deficiência têm dificuldade de chegar a eles.
Sergio Avelleda criticou a legislação Nacional sobre calçadas.
“A Legislação Brasileira de Calçadas, que dá ao proprietário autoridade para fazer sua calçada, contribui para esse déficit que ainda temos. O proprietário olha para a calçada não como via, mas como meio de acesso ao seu imóvel. A calçada é via e a maior parte das viagens nesta cidade é feita a pé” – disse Avelleda, que ainda acrescentou que as concessões dos terminais à iniciativa privada vão exigir que os espaços sejam de fato acessíveis.
A Secretaria de Mobilidade e Transportes também realiza, segundo Avelleda, reuniōes com a empresa Otima, concessionária dos pontos e paradas de ônibus para melhorar conforto, acessibilidade e informação nestes equipamentos.
“Ainda há muitas paradas sem cobertura, sem proteção aos usuários” – disse.
APLICATIVO
Por meio de aplicativos de celular, o passageiro de ônibus pode também contar com acessibilidade desde a hora de esperar a condução.
O CittaMobi Acessibilidade, por exemplo, possui sinais sonoros e é conectado ao GPS dos ônibus.
O aplicativo recebe um sinal de GPS emitido pelo ônibus e informa ao deficiente visual quando a linha desejada está chegando.
Além disso, o aplicativo faz o celular vibrar quando o ônibus desejado é identificado próximo ao ponto. O recurso é feito para que o passageiro não precise aguardar a chegada do coletivo com o celular na mão.
Outro recurso do CittaMobi Acessibilidade é que o aplicativo indica qual ônibus pode ser utilizado para chegar em determinado destino. Com isso, não é preciso que o passageiro utilize outro aplicativo para traçar rotas.
Entre os recursos de acessibilidade, é possível aumentar a fonte das letras ou optar por receber informações em áudio. “A criação do aplicativo visa a autonomia e segurança dos deficientes, que antes dependiam dos outros para saber qual ônibus pegar e a hora de descer” – descreve a CittaMobi.
O CittaMobi Acessibilidade, assim como a versão regular, é compatível com os sistemas Android e IOS e pode ser baixado gratuitamente através da App Store e Google Play.
Fonte: Diário do meu Transporte / Blog GRMPE

Lançamento do novo Cittamobi 2018

CittaMobi tem nova marca e novo layout

O CittaMobi, aplicativo utilizado para informar a previsão do horário de chegada dos ônibus aos passageiros, foi criado há quatro anos. Nesse período, o número de cidades e de usuários aumentou cada vez mais, gerando a necessidade do desenvolvimento de novos projetos e novas funcionalidades que passaram a fazer parte do aplicativo. Hoje, o CittaMobi já atingiu a marca de mais de 6 milhões de downloads em mais de 70 cidades de todo o Brasil, sendo utilizado mais de 760 milhões de vezes.
cittamobi_logoDiante dessa nova realidade a Cittati, empresa que desenvolveu o CittaMobi, realizou estudos de mercado, pesquisou tendências de usabilidade e conversou com usuários do aplicativo. Tudo para entender como melhorar a interação com eles e, assim, oferecer a melhor solução para os desafios diários dos cidadãos na mobilidade urbana.  “Após muita conversa e ouvir os anseios e desejos dos usuários do CittaMobi, conseguimos identificar nossos pontos fortes e os que podiam ser melhorados.”, diz Fernando Matsumoto, gerente de produtos da Cittati. “Mudamos não somente o visual do aplicativo, mas também o deixamos mais intuitivo e fácil de usar. Hoje (16), temos o prazer de lançar um CittaMobi bem melhor!”, complementa.
O CittaMobi continua com as mesmas funcionalidades de antes: previsão de horário de chegada dos ônibus nos pontos de paradas, roteirização de um ponto a outro, venda de créditos de bilhete eletrônico de passagens (São Paulo, Diadema, Guarulhos, Ribeirão Preto e Recife), botão para aviso de incidente grave (Sorocaba e Guarulhos), serviços de cadastro, recadastro, envio de documentos e agendamento (Diadema e Mauá), entre outros. Outras funcionalidades estão previstas para chegarem em breve.
Além do visual, uma das ações que traz grande impacto junto aos clientes é a nova marca do CittaMobi. “A marca nova não é apenas uma alteração visual, mas representa uma nova personalidade do app: mais jovem e descolada para estar mais próxima dos usuários. As mudanças na marca e na navegação são apenas o início de uma nova fase do CittaMobi. Mais novidades estão por vir para que o app ajude cada vez mais a locomoção e a vida dos cidadãos e venha a fazer parte do dia a dia das pessoas.”, conclui Matsumoto.
O CittaMobi é gratuito e o download pode ser feito nas lojas Google Play ou App Store.
Serviço:
Aplicativo CittaMobi
www.cittamobi.com.br
Download disponível gratuitamente na Google Play ou App Store

sexta-feira, 16 de março de 2018

Novidades sobre nova diretoria da Marcopolo

Marcopolo tem novo diretor do Negócio Ônibus

Executivo está na Marcopolo desde 2010. Foto: Divulgação
Rodrigo Otavio Pikussa será responsável direto pela área comercial do mercado interno
Jailson Silva para a Revista ônibus.
A Marcopolo anunciou nesta sexta-feira, 16 de março, o nome do novo diretor do Negócio Ônibus. O responsável direto pela área comercial para o mercado brasileiro passa a ser Rodrigo Otavio Pikussa.
O executivo estava no cargo de gerente executivo de Negócios Internacionais da Região Américas na Marcopolo S.A. Pikussa está na empresa desde 2010.
“Meu principal objetivo será liderar a equipe comercial na busca pelo crescimento continuado da Marcopolo, sempre com o foco na satisfação dos clientes e no relacionamento estreito com o mercado. Outro desafio será manter a empresa como líder nacional e de vanguarda na introdução de inovações e tecnologias que proporcionem benefícios e vantagens para os operadores e os passageiros dos nossos ônibus” – disse Pikussa, por meio de nota.
Em oito anos de empresa, Pikussa atuou como gerente de Operações Comerciais do Mercado Externo, diretor-geral da Polomex e gerente executivo de Negócios Internacionais.
O executivo também teve cargos na Busscar. Na empresa, foi gestor de negócios, gerente nacional de vendas, gerente de novos negócios, marketing e administração de vendas, conforme informações da Marcopolo.
A empresa informou ainda que, aos 46 anos, Pikussa é graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade do Paraná e tem MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV.
Relembre:
O executivo assumiu o posto após a saída de Paulo Corso, que estava há 39 anos no cargo e hoje está disponível no mercado de carrocerias.
Confira detalhes na reportagem publicada pelo Diário do Transporte:
Fonte: Diário do meu Transporte

quinta-feira, 8 de março de 2018

BNDES reduz taxas para compra de ônibus novos e projetos de mobilidade

FOTO:Ilustrativa
Prazo de financiamento para obras de mobilidade subiu de 20 anos para 34 anos. Juros para grandes viações subiram
JAÍLSON SILVA
O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social anunciou agora há pouco 16h00 – terça-feira, 06 de março de 2018) uma série de alterações em custos e prazos de financiamentos para obras de mobilidade urbana e compra de ônibus novos.
Os spreads, que são as taxas de remuneração da operação de crédito, foram reduzidos de 1,87% para 1,27% ao ano em financiamentos indiretos (intermediados por outros bancos) para a compra de equipamentos, caminhões e ônibus por pequenas e médias empresas. Entretanto, a taxa para a aquisição destes veículos por grandes empresas subiu de 1,87% para 2,1%.
O banco também anunciou mudanças na cobertura dos valores dos bens financiados.
“No caso de micro, pequenas e médias empresas, a participação máxima do BNDES pode chegar a até 100% em todas as linhas de financiamentos. Para grandes empresas, a participação máxima do BNDES é de 80% no caso de projetos considerados incentivados (aqueles dos setores prioritários) e de 60% nos demais casos.” – diz nota da assessoria de imprensa.
OBRAS E PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA:
O banco de fomento também alterou as taxas e prazos para obras de mobilidade urbana.
Os projetos de grande porte para área de mobilidade urbana, acima de R$ 20 milhões, terão redução da taxa de remuneração de 1,7% para 1,3% ao ano.
O prazo do financiamento também foi ampliado e passa do limite de 20 anos para até 34 anos.
Os projetos voltados para energias alternativas terão prazos de até 24 anos.
Em nota, o BNDES ainda detalhou as mudanças para os projetos nas áreas de segurança pública, inovação, meio ambiente, energia solar, saneamento, tratamento de resíduos sólidos e qualificação profissional.
Ainda segundo a nota à imprensa, as mudanças fazem parte da política anunciada em janeiro quando entrou em vigor a Taxa de Longo Prazo – TLP, que substituiu a Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP como taxa básica das operações do Banco.
As principais mudanças são: alongamento dos prazos máximos de financiamento, cálculo dos limites de participação atrelados ao investimento total e redução do spread básico. A diminuição dos spreads (que é a taxa por meio da qual o BNDES se remunera) terá foco nos setores prioritários, definidos a partir do processo de Reflexão Estratégica que está em curso no Banco. 
Assim, as taxas cobradas pelo BNDES cairão de 1,7% ao ano para 0,9% a.a em projetos nas áreas de segurança pública, inovação, meio ambiente, energia solar, saneamento, tratamento de resíduos sólidos e qualificação profissional. Nos demais casos, os spreads podem chegar a até 2,1% a.a, com faixas intermediárias de 1,3% a.a. e 1,7% a.a.
Outra mudança relevante é o alongamento dos limites para estabelecimento de prazos, tanto de carência quanto de amortização, que irá beneficiar, sobretudo, os financiamentos a projetos de infraestrutura. Investimentos em ferrovias, rodovias, hidrovias e mobilidade urbana poderão ter prazos de até 34 anos. 
Há outras três faixas de prazo: podem chegar a até 24 anos, projetos de energias alternativas, portos, aeroportos, exportação e desenvolvimento regional. Financiamentos a educação, saúde, segurança e telecomunicações, entre outros, têm prazo de até 20 anos. Para capital de giro, o prazo máximo foi mantido em 5 anos.
A partir de agora, o BNDES também passará a calcular o percentual máximo de participação dos seus financiamentos com base no investimento total do projeto, e não apenas em cima dos itens financiáveis. A mudança está em linha com prática usual de mercado. 
Adamo Bazani

Produção de ônibus cresce 67% no primeiro bimestre, diz Anfavea

Produção de urbanos foi mais expressiva

Segmento de urbanos teve alta de 73,4% e de rodoviários, elevação de 48,7%

JAÍLSON SILVA

Os números de produção de ônibus no Brasil mostram que a indústria de veículos pesados está voltando a crescer, mas ainda há ressalvas como as incertezas que podem trazer o cenário eleitoral e as necessidades de mais opções de crédito para renovação das frotas.

Segundo dados divulgados agora há pouco pela Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a produção de chassis de ônibus no Brasil cresceu no primeiro bimestre deste ano 67% em comparação com semelhante período de 2017.

Saíram das linhas de montagem, 4.053 chassis nos meses de janeiro e fevereiro e, no mesmo período de 2017, foram 2.427 unidades.

Por subsegmentos, os modelos urbanos levaram a melhor: crescimento de 73,4% entre os primeiros bimestres, com 3.113 unidades. A produção de modelos rodoviários cresceu 48,7% com 940 chassis.

A Fabus – Associação dos Fabricantes de Ônibus, responsável por reunir as fabricantes de carrocerias, ainda não divulgou os dados de fevereiro.

A indústria prevê um crescimento maior no primeiro semestre. Após junho, o calendário eleitoral deve deixar de ter influência positiva na compra de ônibus, que deve ser antecipada para melhorar a imagem de postulantes e apoiadores aos cargos federais e estaduais dos executivos e legislativos.

O setor ressalta que apesar de os números positivos serem uma boa notícia, o crescimento se dá sobre uma base que sofreu forte retração nos últimos três anos.

LICENCIAMENTOS E MARCAS:

Segundo a Anfavea, licenciamento dos ônibus registrou no primeiro bimestre, 84,4% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado.

A Mercedes-Benz continua liderando o mercado, seguida da MAN e Agrale. Confira.

1º) Mercedes-Benz: 1.007 ônibus produzidos em janeiro e fevereiro de 2018, alta de 219,7% em relação ao primeiro bimestre de 2017

2º) MAN – Volkswagen Caminhões e Ônibus: 320 ônibus produzidos em janeiro e fevereiro de 2018, alta de 48,1% em relação ao primeiro bimestre de 2017

3º) Agrale (inclui minionibus Volare): 234 ônibus produzidos em janeiro e fevereiro de 2018, alta de 41,8% em relação ao primeiro bimestre de 2017

4º) Scania: 56 ônibus produzidos em janeiro e fevereiro de 2018, alta de 229,4% em relação ao primeiro bimestre de 2017

5º) Volvo: 37 ônibus produzidos em janeiro e fevereiro de 2018, queda de 51,9% em relação ao primeiro bimestre de 2017

6º) Iveco: 28 ônibus produzidos em janeiro e fevereiro de 2018, queda de 78,3% em relação ao primeiro bimestre de 2017

FONTE : Adamo Bazani

quarta-feira, 7 de março de 2018

Marcopolo conquista certificação internacional para validar carrocerias pela norma ECE R66



Programa também vê os pontos onde são necessários reforços e aumento da maleabilidade.
É possível agora fazer a análise virtual para tombamento de carrocerias de ônibus
JAÍLSON SILVA
A fabricante brasileira de carrocerias Marcopolo conquistou uma certificação internacional para validar virtualmente seus ônibus pela norma mundial ECE R66, que impõe regras sobre segurança e tombamento.
A informação foi divulgada pela Marcopolo nesta segunda-feira, 05 de março de 2018, mas a certificação foi concedida no segundo semestre de 2017, pela VCA – Vehicle Certification Agency ), “entidade internacional homologadora designada para veículos rodoviários e off-roads e tratores agrícolas (Diretivas e Regulamentos da UE e Regulamentos ECE automotivos) e pertencente ao Departamento de Transportes do Reino Unido, que garante que a metodologia de análise virtual de tombamento da Marcopolo é válida e aceita para homologação de carrocerias, no que diz respeito à resistência ao capotamento (ECE R66).” – conforme explicou em nota.
O gerente administrativo geral de vendas, Roberto Stallivieri, que foi o engenheiro que acompanhou todas as etapas do projeto, explicou em nota que com esta certificação, não é mais necessário fazer o tombamento físico dos ônibus.
“A partir de agora, não é mais necessário realizar um teste de tombamento físico. Estamos certificados pela VCA a homologar qualquer estrutura por simulação virtual, para qualquer mercado reconhecido pela VCA (todos os países membros das Nações Unidas)”, enfatizou o executivo em nota.
A sede da Marcopolo poderá implantar esta metodologia em todas as fábricas que possui ou é coligada no mundo, mesmo para a validação dos projetos desenvolvidos em cada mercado específico.
A empresa informou que com a certificação virtual, o custo e o tempo de homologação dos modelos de ônibus devem cair de maneira significativa.
Com a possibilidade de usar a metodologia em diversas plantas, a Marcopolo diz que será possível estabelecer um padrão mundial de conceitos estruturais, fazendo com que todos os Type Approvals para ECE R66 sejam analisados e encaminhados da mesma forma e a partir da unidade brasileira.
Simulações mostram as áreas onde há maior pressão sobre carrocerias em curvas e desníveis de pista
Stallivieri disse que será possível aprimorar os investimentos de segurança e que o processo para a conquista foi longo.
“A Marcopolo está comprometida com a segurança das pessoas, por isso, essa certificação de análise de tombamento virtual permitirá que a engenharia projete veículos cada vez mais seguros e com um tempo de projeto reduzido. Sem dúvida, esse processo coloca a engenharia da Marcopolo entre as mais avançadas da indústria automotiva brasileira”, comenta.
Em nota, a encarroçadora explica ainda que a VCA South America tem 40 anos de experiência e possui uma filial em São Paulo.
Com quase 40 anos de experiência no mercado internacional, a VCA dá assistência à indústria automotiva do Reino Unido e mundial, e tem operações em diversos países, como Austrália, Brasil, China, Coreia, Estados Unidos, Japão, Índia, Itália, Malásia e Turquia.
Com sede em São Paulo, a VCA South America oferece para serviços como homologações de novos veículos, sistemas e componentes, reconhecidas internacionalmente, de acordo com as diretivas e regulamentos da União Europeia e ECE; validação dos processos para manter conformidade de produção – parte fundamental de todas as homologações internacionais de produtos automotivos; suporte regulatório para venda de veículos em países da América do Sul, e certificação compulsória brasileira de componentes automotivos em colaboração com o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA).
Fonte: Diário do Transporte com Adamo Bazani

sábado, 3 de março de 2018

Volta Redonda planeja adquirir ônibus elétricos

Ônibus pelo Brasil

Veículos serão usados na linha com "tarifa comercial zero", na região central da cidade.
Os testes realizados entre 9 de outubro e 27 de novembro de 2017 tiveram quase 100% de aprovação dos usuários e também dos comerciantes do Centro.

Jaílson Silva ( Blog GRMPE)



créditos - Adriano Martins

Após um teste de sete semanas, a Prefeitura de Volta Redonda (RJ) decidiu comprar três ônibus elétricos para a linha que irá operar com "tarifa comercial zero" no centro da cidade. Os testes realizados entre 9 de outubro e 27 de novembro de 2017 tiveram quase 100% de aprovação dos usuários e também dos comerciantes do Centro.
O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Joselito Magalhães, avalia que "o projeto é totalmente viável e positivo para fomentar o comercio do município". Segundo dados da secretaria, 7.523 pessoas circularam no ônibus durante os testes e 94,7% delas responderam que se sentem incentivadas a ir ao comércio fazer compras utilizando o ônibus elétrico.
Agora a prefeitura está preparando uma licitação para a compra dos veículos e encaminhou ao Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), que vai analisar o documento. Como não existe um prazo para a manifestação do TCE-RJ, também não existe uma previsão de data para a implantação definitiva do projeto, que depende da licitação. O ônibus que circulou no período de testes foi cedido pela BYD, uma das empresas que pretendem participar da concorrência para a compra dos veículos.

Fonte - Mobilize Brasil/Diário do Vale