quarta-feira, 24 de junho de 2020

BYD COMEÇA A VENDER SEU ARTICULADO 22M 100% ELÉTRICO POR 750 MIL REAIS

BYD D11B, primeiro ônibus articulado elétrico com tração 8×4 Já à venda do País, tem 22 metros de comprimento, versões de piso alto e baixo e foco no transporte urbano de passageiros

BYD apresenta o primeiro ônibus elétrico articulado 8x4 do País
Crédito: BYD/Divulgação

BYD está lançando o primeiro ônibus elétrico articulado 8×4 do Brasil. Trata-se do D11B 8×4, que tem 22 metros de comprimento e chega nas versões de piso baixo e piso alto. O novo modelo é focado em operações de transporte urbano de passageiros.

Diretor da divisão de ônibus da BYD, Marcello Schneider diz que a produção já começou. O DB11B 8×4 será entregue à Linha Verde de São José dos Campos. A cidade do interior paulista terá o primeiro corredor expresso do Brasil com ônibus  articulados e elétricos a bateria.

Os ônibus farão um percurso de 14,5 quilômetros, interligando as regiões sul e leste da cidade. Nesse corredor só poderão  trafegar ônibus com zero emissão de poluentes.

Os 12 ônibus com piso baixo começam a ser entregues no primeiro trimestre de 2021. A assinatura do contrato entre a Prefeitura de São José dos Campos e a BYD ocorreu em abril deste ano.

BYD D11B tem autonomia de 250 km

Segundo informações da BYD, com as baterias completas a autonomia do ônibus elétrico chega a 250 km. A recarga total é feita em cerca de três horas.

O D11B 8×4 tem quatro motores elétricos integrados às rodas do eixo traseiro de cada composição. No total, a potência combinada é equivalente a 804 cv.

Também de acordo com a BYD, o preço do modelo elétrico será equivalente ao de três vezes ônibus a diesel. Até então não havia no Brasil nenhum chassi na configuração 8×4 de fábrica.

Veículo ‘limpo’

Para comparação, um chassi 8×2 com motor a diesel parte de cerca de R$ 720 mil. Na configuração de topo de linha, o preço pode chegar a R$ 900 mil.

Para “vender seu peixe”, a BYD informa que o operador está levando um veículo que roda sem emitir poluentes. Outra vantagem apontada pela empresa é o baixo nível de ruído. Isso permite que o ônibus elétrico rode em locais como zonas hospitalares e residenciais.

O BYD D11B 8×4 vem de série com suspensão a ar, freios a disco com sistema ABS e controle de tração. Entre os itens de conforto há ar-condicionado com saídas individuais e sistema de som. Sistema Wi-Fi e tomadas USB para recarregamento de dispositivos como celulares e notebooks também vêm de fábrica..

Articulado para BRT

Schneider destaca o crescimento das operações do tipo BRT, sigla de ônibus de trânsito rápido, em português. Segundo ele, em breve haverá demanda por modelos elétricos nesses corredores.

Entre as cidades que poderão adotar esse tipo de solução estão São Paulo, Curitiba e Campinas (SP). De olho nesse marcado a BYD está lançando também a versão do D11B com piso elevado. “O veículo terá versões para atender todas as necessidades dos padrões brasileiros”, diz o executivo.

O isolamento social derrubou o volume de operações de transporte de passageiros no País. A pandemia afetou tanto o segmento urbano como o rodoviário. Mesmo assim a BYD manteve o cronograma de lançamentos deste ano.

Sustentabilidade em alta

No mês passado, a marca chinesa lançou o D9F. Trata-se do primeiro ônibus elétrico para operações rodoviárias disponível no mercado brasileiro.

“Este é um momento importante para se pensar em mobilidade elétrica”, diz Schneider. Ele argumenta que o isolamento social trouxe de volta a preocupação com a qualidade do ar. Esse tema afeta sobretudo as grandes cidades.

“A discussão deve voltar de forma mais intensa”, afirma o executivo. Segundo ele, com a queda da receita os frotistas estão ainda mais preocupados com custos. “O operador que testa nossos veículos percebe que a manutenção é menor em relação à de modelos equivalentes a diesel”.

Manutenção simplificada

Schneider lembra que o ônibus elétrico tem muito menos peças que os a diesel. Não há eixo cardam, peças do motor, embreagem e caixa de câmbio, por exemplo.

Além disso, o custo da eletricidade é menor que o do combustível. Considerando todos esses fatores, o custo operacional do ônibus elétrico pode ser até 65% menor. As informações são da fabricante.

“A eletricidade é naturalmente mais barata. E é possível gastar ainda menos comprando energia fotovoltaica.” Essa tecnologia transforma luz solar em eletricidade. “Nesse caso em sete anos o veículo se paga”, diz Schneider.

O ônibus elétrico pode rodar por até 15 anos, segundo a BYD. Um equivalente a diesel tem “vida útil” de 10 anos. Isso se a idade média da frota for de cinco anos. Para isso, o frotista precisa trocar o veículo diesel, em média, a cada sete anos.

Família em expansão

A BYD atua em várias frentes para ampliar as vendas de elétricos do País. Uma delas é o desenvolvimento, com empresas geradoras de energia, de pacotes de fornecimento e infraestrutura de recarga para os operadores do transporte.

O chassi articulado D11B 8×4 não é o único elétrico da BYD à venda no Pais. O Padron 4×2 de 13 metros, primeiro modelo lançado pela marca, pode ser adquirido via Finame. A marca também tem um micro-ônibus e um chassi rodoviário.

Todos os modelos são 100% elétricos. Além disso, têm motores alimentados por baterias.

Matéria do Estadão caderno Estradão e divulgação BYD.

 

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quarta-feira, 6 de maio de 2020

PRIME PLUS INOVANDO SUA FROTA





Onze, esse foi o número de carrocerias adquiridas pela Prime Plus, de Fortaleza-CE, que foram divididas em:
- Quatro carrocerias Svelto com 53 lugares, poltrona com encosto alto estofadas, ar condicionado e elevador.
- Sete carrocerias Versatile Gold com 46 lugares, poltrona executiva, banheiro, elevador e ar condicionado.

Fonte: Comil ônibus
Fotos Enviado para divulgação
#Svelto #VersatileGold #PrimePlus #Fortaleza #namedidacerta #ComilOnibus

segunda-feira, 4 de maio de 2020

MARCOPOLO - BLOG GRMPE NOTÍCIAS/ REVISTA ÔNIBUS MAGAZINE PE



A Marcopolo pretende, até o final deste ano, iniciar testes com a aplicação do grafeno em novos componentes de ônibus.


 O objetivo é reduzir o peso total do veículo e ampliar e garantir a resistência estrutural, como a possibilidade de utilização e introdução em veículos de motorização 100% elétrica ou híbrida que está ocorrendo na indústria automobilística mundial.

De
acordo com Luciano Resner, diretor de Engenharia da Marcopolo, o programa está em fase de estudos de engenharia e o plano é concluir o desenvolvimento e iniciar testes até o final deste ano.

“Firmamos, no ano passado, uma parceria com a UCS, Universidade de Caxias do Sul, para o desenvolvimento do material e produção local em escala industrial. Iniciamos os estudos de caracterização, uma das principais etapas, pois permitirá determinar qual a quantidade ideal de grafeno na composição do material que relaciona diretamente com a resistência mecânica desejada para cada subsistema do nosso produto.

 São testes de ensaios químicos, térmicos e mecânicos, além de testes acelerado de durabilidade em dispositivos que garantem a durabilidade e confiabilidade do produto, representando as condições de utilização de nossos clientes”, analisa Resner.

Segundo ele, a companhia vem realizando estudos e pesquisas com o grafeno, também associado ao aço e a diferentes polímeros que poderão resultar em grande ganho de peso.

“Nossos trabalhos mostram que a liga com grafeno e aço proporciona redução de peso e melhoria das características mecânicas. Estamos desenvolvendo a sua aplicação na pintura, com a adição do grafeno em tintas para reduzir camadas, diminuindo custos e melhorando as características contra a corrosão”
, destaca o executivo.
Entre os desenvolvimentos mais avançados, a Marcopolo está trabalhando também em peças poliméricas, avaliando a substituição de componentes metálicas por polímeros  com a adição do grafeno. como suportes, em materiais de acabamento, como a estrutura do porta-pacotes e descansa-pernas, e em alguns componentes estruturais, como poltronas.

“Deveremos iniciar testes no campo de provas ainda no segundo semestre deste ano, para apresentar novidades no mercado em 2021”, conclui Resner.


Leveza e resistência superiores


Um dos grandes desafios da indústria automobilística mundial está na contínua redução de peso e elevação da resistência dos componentes e dos veículos como um todo.
O
outro é a redução no uso de combustíveis fósseis e nas emissões. Com a crescente adoção da tecnologia de motorização elétrica e elevado peso das baterias, os fabricantes têm como meta desenvolver veículos mais leves e, ao mesmo tempo, robustos.


O grafeno é o material mais leve e forte do mundo, sendo 200 vezes mais resistente do que o aço e superando até o diamante. Também é o material mais fino que existe, com espessura de um átomo, ou 1 milhão de vezes menor que um fio de cabelo.

 Maleável, resistente ao impacto e à flexão, é excelente condutor térmico e elétrico.

Isolado pela primeira vez em 2004, na Inglaterra, pelos cientistas Andre Geim e Konstantin Novoselov, em pesquisa que ganhou o Prêmio Nobel de Física em 2010, uma folha de grafeno de 1 metro quadrado pesa 0,0077 gramas e é capaz de suportar cargas de até quatro quilos.


Crédito da imagem: Julio Soares
Fonte: Marcopolo 

domingo, 3 de maio de 2020

BYD BRASIL - AVANÇA NAS VENDAS DE ÔNIBUS ELÉTRICOS 100%

BYD vai fornecer os ônibus articulados da Linha Verde de São José dos Campos, em São Paulo

Postado por Jailson Silva Blogueiro especialista em mobilidade transpotes e Busologia
 | Por BYD Brasil

Este será o primeiro corredor sustentável de ônibus expresso 100% elétrico do País
Foto: ilustrativa divulgação byd
A BYD será a fornecedora dos 12 ônibus articulados 100% elétricos que vão circular no corredor do projeto da Linha Verde, o principal projeto de mobilidade urbana da cidade de São José dos Campos, em São Paulo. A assinatura do contrato entre a prefeitura de São José dos Campos e a BYD foi realizada nesta quarta-feira, dia 29 de abril, no Paço Municipal. Com prazo de execução de obras de 18 meses, essa primeira etapa terá 14,5 quilômetros, interligando as regiões sul e leste – as mais populosas da cidade – bem como a região central.
Os 12 ônibus articulados, de 22 metros, serão fabricados pela BYD em sua planta em Campinas, que já produz os chassis 100% elétricos comercializados no País. A fábrica, instalada em Campinas desde 2015, tem capacidade de produção de 720 chassis por ano, podendo expandir a fabricação para até 1.440 chassis por ano.
O Diretor da divisão de ônibus da BYD Brasil, Marcello Schneider, aponta as vantagens do modelo adotado pela prefeitura. “É muito importante que as prefeituras compreendam a importância e a necessidade real de fazer substituição das frotas por veículos não poluentes. Investir em mobilidade verde não só melhora a qualidade do ar nas cidades, como impacta diretamente na saúde da população”. Também estiveram presentes na assinatura do contrato, o Presidente da BYD Brasil, Tyler Li, a Gerente Jurídica da BYD, Gabriella Masetto, o Secretário de Transportes e Mobilidade de São José dos Campos, Paulo Guimarães, e o Prefeito de São José dos Campos, Felicio Ramuth.
De acordo com a Prefeitura de São José dos Campos, a Linha Verde foi desenvolvida para atender aos modernos conceitos de planejamento urbano, em consonância com as diretrizes do Plano Diretor. O objetivo é promover o desenvolvimento urbano e econômico, preservando o meio ambiente com um TRM (Transporte Rápido de Massa) inspirado nos modelos mais avançados do mundo. O eixo sustentável terá 75 mil metros quadrados e inclui, além do corredor expresso, quatro praças ao longo do trajeto.
Na mesma data, também foi assinado o contrato com o Consórcio Projeto Linha Verde, formado pelas empresas Compec Galasso e Geosonda, que serão responsáveis pelas obras da primeira fase do projeto, que terá início na Estrada do Imperador (região sul) até o Terminal Intermunicipal (região central).
Outras experiências sustentáveis
A Prefeitura de São José dos Campos foi inovadora ao implementar, em 2018, uma frota de automóveis 100% elétricos para toda a sua Guarda Municipal. Após um ano, a prefeitura comemorou a economia de R$850 mil com combustível. Antes da implantação do novo modelo, a Administração dispendia R$ 933,6 mil com gasolina e álcool por ano. Com energia elétrica para abastecer a frota de 30 carros, foram gastos no mesmo período R$ 156,6 mil. Além disso, com a frota totalmente elétrica, alugada por meio de um contrato com a BYD, a Prefeitura deixou de emitir cerca de 400 toneladas de CO2 (dióxido de carbônico) na atmosfera durante o primeiro ano de funcionamento do novo sistema.

sábado, 25 de abril de 2020

BRT PELO MUNDO AI VEM A INDONÉSIA E MOSTRA COMO SE FAZ UM SISTEMA DE BRT TOP DEMAIS


TransJakarta, o BRT de Jacarta, na Indonésia

Sistema de corredores de ônibus TransJakarta, um dos maiores do mundo, com mais de 200 km de extensão. O projeto desse BRT começou a ser implantado em 2005, e hoje os ônibus transportam mais de 1 milhão de pessoas por dia.

PERNAMBUCO está longe de ter BRT e acima de tudo, o nosso BRT foi modificado e está sendo sucateado.

Postado por Jailson Silva Blogueiro especialista em mobilidade transpotes
Fonte: Portal Mobilize Brasil












quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

PERNAMBUCO COMPRARÁ 50 ÔNIBUS DE 15 MM VOLVO

Volvo prevê venda de 100 ônibus de 15 metros para Belo Horizonte e Recife

Publicado em: 6 de fevereiro de 2020

B270F pode transportar até 50% mais passageiros por meio de instalação de terceiro eixo. Foto: Divulgação.
Fabricante também negocia com empresas da capital paulista
JESSICA MARQUES
O presidente da Volvo Buses, Fabiano Todeschini, afirmou que prevê a venda de 100 ônibus de 15 metros para Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Recife, em Pernambuco.
A projeção foi feita em entrevista coletiva nesta quarta-feira, 05 de fevereiro de 2020, com participação do Diário do Transporte. Segundo o executivo, na capital mineira o veículo já foi homologado.
“Visitamos Belo Horizonte, temos um veículo que foi testado e homologado lá no ‘padrão Kalil’, com ar-condicionado, toda estrutura. Recife também está buscando e estamos em negociação. A previsão de vendas é de 50 unidades em cada um dos mercados, totalizando 100”, disse.
“Esse veículo acaba substituindo o articulado a um custo mais aceitável para o operador. Tendo Recife e Belo Horizonte homologando e tendo esse veículo, muitas cidades vão procurar”, completou.
De acordo com Todeschini, além do 15 metros as empresas também se interessaram por outros chassis, mas esse modelo é o de maior procura, por diversos fatores.
“Cabe mais de 100 passageiros em um veículo desse. Estive em Belo Horizonte e acompanhei um desses ônibus. O desempenho é muito interessante e o operador consegue adequar dentro de uma tarifa possível que estamos vendo hoje nas cidades do Brasil”, explicou.
Para a capital paulista, até o momento, não é possível fazer uma previsão de vendas, segundo o executivo, mas as negociações estão em curso.
“Em 2018, na capital paulista, vendemos 150 veículos. Ano passado foram 200 ônibus do nosso B250R, que foi um sucesso. Temos relacionamento com a Santa Brígida, Gato Preto e outros clientes. A experiência de consumo de combustível e qualidade do produto foram fantásticas, porque era um produto novo para nós na época e não tivemos problema de qualidade nenhum, ele foi bem apreciado”, afirmou.
Além de questões operacionais e econômicas, Todeschini destaca outras características do chassi que atraem operadores, como a capacidade de controlar a frota por conectividade, por exemplo.
O CHASSI
A Volvo apresentou na Lat.Bus & Transpúblico 2018 o chassi urbano preparado para carrocerias de 15 metros. A nova versão do B270F pode transportar até 50% mais passageiros por meio de instalação de terceiro eixo.
Segundo a Volvo, o chassi B270F é o único 4×2 com motor dianteiro do Brasil preparado para receber uma carroceria de 15 metros, que permite a instalação de um terceiro eixo.

domingo, 26 de janeiro de 2020

EURO 6 ATÉ 2023 SERÁ OBRIGATÓRIO E A SCANIA SAI NA FRENTE

foto Divulgação

SCANIA DEVERÁ LANÇAR NOVA LINHA DE CHASSIS PARA ÔNIBUS NO DECORRER DE 2020

Postado por Jailson Silva Blogueiro especialista em mobilidade transpotes.

Com a chegada da Tecnologia Euro 6 Conama Fase VIII, as montadores de chassis de ônibus terão de lançar novas linhas de ônibus adequadas a nova exigência ambiental.
Uma coisa é certa, os veículos Euro 6 no Brasil enfrentarão dificuldades principalmente devido qualidade do diesel e adaptação de tecnologias
 que desafiam a próxima etapa P8 do Proconve. Com isso o euro 5 ganhou uma sobrevida no Brasil até 2023, onde passará a ser exigido a tecnologia Euro 6 em definitivo. Contudo, as montadoras tem até Janeiro de 2022 para homologar seus novos produtos..
Com isso, a Scania por exemplo, deve sair na frente e deverá lançar no decorrer do ano de 2020 uma nova  linha de chassis para ônibus.
Em 2019 foi lançada a nova de linha de caminhões.
os chassis devem seguir a mesma tecnologia usada nos motores de sua nova linha de caminhões.
Na gama de ônibus rodoviário, os modelos de chassis K400 e K440 para longas distâncias devem dar lugar os novos chassis K410 e K450. O modelo de K360 deverá ser mantido, mais com nova tecnologia.
Já os modelo K250 e K310 indicado para curtas e médias distâncias deverá dar lugar ao K250 de 7 litros, e ao K280 e K320 que passará a contar com duas opções de motor: de 7 e 9 litros, atualmente se produz apenas a versão de 9 litros para o segmento de curtas e médias distâncias.
Já para a linha fora de estrada, o F250 dará lugar provavelmente ao F280.

Já nos urbanos os modelos K250 e K310 darão lugar ao novo K250 de 7 litros e ao K320 de 9 litros.
O modelo para uso severo passará a ser o F250 de 7 litros.
Fonte: Scania do Brasil