terça-feira, 24 de abril de 2018

A NOVA BUSSCAR 2018




Busscar começa a produção efetiva em 2 de maio, Paulo Corso assume diretoria comercial e marca terá El Buss 320 motor dianteiro para fretamento


Até o início de agosto, empresa terá em torno de 700 funcionários
JAÍLSON SILVA
A Busscar, em Joinville, começa sua produção de forma definitiva no dia 02 de maio já com diversos pedidos na carteira.
Os dois primeiros pedidos foram da Viação Paraty, da região de Ararquara, no interior de São Paulo, e da Viação Osasco, da região Metropolitana de São Paulo.
A informação é do diretor industrial da Carbuss Busscar, Maurício Lourenço da Cunha, em entrevista ao Diário Transporte no início da tarde desta quinta-feira, 12 de abril de 2018.
A empresa continua realizando contratações. Já são 256 funcionários e até o início da produção devem ser contratados mais 200 trabalhadores. A estimativa da empresa é que até agosto, estejam trabalhando na Busscar em torno de 700 pessoas. A planta, segundo Maurício Lourenço da Cunha, tem capacidade para cerca de dois mil colaboradores.
A Busscar também discute com o Sindicato dos Mecânicos de Joinville uma convenção trabalhista específica já que a empresa está em início de atividades.
Outra novidade revelada pelo diretor industrial da empresa é que no segundo semestre deste ano, a Busscar vai lançar um modelo para chassis de motor dianteiro voltado para o segmento de fretamento
“Nós iniciamos a produção agora com os três primeiros modelos que é com o 340 motor traseiro, o 360 e o DD (dois andares), logo na sequencia, no mês de julho entra o 400, que muita gente chama de LD, e depois, no segundo semestre, entra o de fretamento, muito provavelmente [com o nome] El Buss 320” – revelou Maurício Lourenço da Cunha
Outra revelação oficial é que o Paulo Corso já integra a equipe da Busscar. O executivo, que trabalhou por 39 anos na Marcopolo, assumiu o cargo de diretor comercial.
“Quando tivemos a informação de que o Paulo Corso estava livre no mercado, nosso diretor, Paulo Ruas, conversou com ele e conseguiu chegar a um acordo benéfico para ambas as partes. O Paulo Corso tem grande conhecimento de produtos e de mercado e vem somar neste relançamento e no voo da Busscar.” – disse Maurício Lourenço da Cunha.
O diretor industrial da Busscar ainda disse que inicialmente a produção vai começar com um ônibus por dia e, conforme o crescimento do ritmo de trabalho, nas próximas semanas, serão dois ônibus por dia e, neste ano ainda, a intenção é de aumentar a produção para três carrocerias por dia.
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BREVE HISTÓRICO:
A Busscar foi fundada oficialmente como Nielson no dia 17 de setembro de 1946, com iniciativa de Augusto e Eugênio Nielson que começaram uma pequena oficina em Joinville, atuando na construção de móveis e utensílios e fazendo reparos em carrocerias de caminhões e cabines. Em 1948, a Nielson fez seu primeiro veículo de transporte coletivo, uma jardineira – ônibus simples feito de madeira. O veículo da Nielson foi uma encomenda da empresa Abílio & Bello Cia Ltda, que fazia a linha Joinville – Guaratuba, em Santa Catarina.
Foi na época do surgimento empreendimento dos Nielson, que o Brasil começava assistir mais intensamente o crescimento das cidades e também das relações comerciais entre as diferentes localidades. Tudo isso demandava uma maior oferta de transportes. Assim muitos empreendedores compravam chassis de caminhão, como da Ford e da GM, e precisavam transformá-los em ônibus para enfrentar as difíceis estadas de terra e verdadeiros atoleiros. Nesta época, a Nielson & Cia Ltda. tinha o comando do patriarca da família, Bruno, e do filho Harold.
Em 1958, um dos marcos para a Nielson foi o projeto de estrutura metálica para os ônibus.
No início dos anos de 1960, ganhavam as estradas os modelos Diplomata, carroceria de dois níveis que lembravam os Flxibles norte-americanos que, quando foram importados pela Expresso Brasileiro Viação Ltda eram chamados de Diplomata. A Nielson então conquistava definitivamente o mercado.
Nos anos de 1980, Nielson cresce mais e no segmento de rodoviário travava disputa acirrada com a Marcopolo e no segmento urbanos, a briga era com a Caio, praticamente de igual para igual.
A linha Diplomata tinha recebido novas versões e o Urbanuss ganhava atenção dos frotistas.
Por uma estratégia de negócios, a Nielson mudou a marca para Busscar. Inicialmete a marca foi conhecida como Busscar-Nielson. Surgiram os rodoviários El Buss e Jum Buss  e os urbanos da linha Urbanuss.
Em 2002, a Busscar começa enfrentar dificuldades financeiras. A família Nielson alegava problemas motivados pela variação cambial e também dificuldades de créditos, mas já havia também erros administrativos internos. O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social chegou a realizar empréstimos para empresa, que não foram plenamente honrados. A recuperação não foi plena, havendo novamente outro problema financeiro em 2004. A última crise da Busscar começou em 2008, quando a empresa começou a atrasar salários.
Em 2007, a encarroçadora de ônibus Caio, do Estado de São Paulo, já havia procurado sócios da Busscar para uma fusão. As negociações não avançaram.
Em janeiro de 2010, a Busscar criou um programa de demissões voluntárias para redução de custos. Ainda em crise, a empresa atrasou salários e benefícios, o que motivou uma greve em 15 de abril de 2010.
Em setembro de 2011, antes mesmo da falência da Busscar, sócios da Caio já tinham confirmado interesse na encarroçadora de Joinville. Relembre: https://diariodotransporte.com.br/2011/09/28/busscar-caio-fala-em-primeira-mao-com-blog-ponto-de-onibus/
Em outubro daquele ano, porém, a Justiça indeferiu a proposta dos sócios da Caio que previa pagamento de R$ 40 milhões pelo complexo.
Para saldar dívidas, os primeiros bens da Busscar foram leiloados em setembro de 2011. A expectativa era arrecadar R$ 1,5 milhão, mas só foi possível conseguir R$ 21 mil.
No dia 3 de novembro de 2011, o juiz Maurício Cavallazi Povoas, da 5ª Vara Cível de Joinville,  aceitou o pedido de recuperação judicial feito pela Busscar. No dia 31 de dezembro de 2011, a empresa apresentou o plano.
No entanto, não houve os resultados esperados e o plano não se mostrou viável. Em junho de 2012, a Justiça determinou que fosse apresentado um novo plano.
Depois de uma dívida que se aproximou de R$ 2 bilhões, contando juros, impostos e débitos com fornecedores, trabalhadores e bancos, a empresa teve a falência decretada em 27 de setembro de 2012 pelo juiz Maurício Cavalazzi Povoas. A decisão, no entanto, foi anulada em 27 de novembro de 2013, após recursos judiciais. No entanto, os recursos caíram em 5 de dezembro de 2013. A família Nielson chegou a apresentar um novo pedido de recuperação judicial, mas o juiz Luis Felipe Canever, de Santa Catarina, após negativa por parte dos credores, decretou no dia 30 de setembro de 2014, nova falência da encarroçadora de ônibus Busscar, que já foi uma das maiores do Brasil.
Os negócios continuam na América Latina com a atuação em parceira de outros grupos, com destaque para as operações na Colômbia.
A Busscar Colômbia foi formalizada no ano de 2002 sendo fruto de uma aliança entre a indústria local Carrocerías de Occidente, empresa fundada em 1995, e a Busscar Ônibus do Brasil, fundada pela família Nielson em 17 de setembro de 1946.
Em 15 de fevereiro de 2012 foi anunciada a criação de uma joint venture formada pelos acionistas das duas gigantes da produção de carrocerias de ônibus: Caio e Marcopolo.
A parceria envolve a Twice Investimentos e Participações, integrada por acionistas da Caio Induscar, e a controlada da Marcopolo, Syncropats Comércio de Distribuição de Peças Ltda.
As empresas propuseram em fevereiro de 2013, à Quinta Vara Cível de Joinville, que cuidava do processo de falência da Busscar, o aluguel/arrendamento do Parque Fabril da companhia.
Para isso, pagariam um valor de R$ 300 mil por mês. – Relembre: https://diariodotransporte.com.br/2013/02/28/caio-e-marcopolo-querem-alugar-a-busscar/
Foram várias tentativas de leilão da Busscar, três somente em 2016. Todas esvaziadas. A cada uma delas, o valor caía.
– Primeira tentativa: 15 de março de 2016, as três unidades fabris (Unidade Joinville SC – Fábrica de Carrocerias / Unidade Pirabeiraba – Joinville SC – Fábrica de Peças / Unidade Rio Negrinho SC – Fábrica de Peças)  custariam R$ 369.305.922,65 (trezentos e sessenta e nove milhões, trezentos e cinco mil, novecentos e vinte e dois reais e sessenta e cinco centavos)
– Segunda tentativa: 29 de março de 2016.  O valor seria de R$ 221,5 milhões (incluindo ativos reivindicados na Justiça, e incertos) ou, na prática, R$ 176,5 milhões (descontados os ativos) por todas as empresas do grupo. – 60% do valor do primeiro leilão.

MATÉRIA : DIÁRIO DO TRANSPORTE / ADAMO BAZANI
https://diariodotransporte.com.br/

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Produção em Alta garantia de empregos

Produção de ônibus cresce 67,4% no primeiro trimestre, diz Anfavea

Ônibus urbanos têm sido responsáveis pelos maiores crescimentos da produção da indústria do setor.
Destaque é para segmento de urbanos, que teve elevação de 81,8% em relação aos três primeiros meses do ano passado
JAILSON SILVA
Com aumento no número de encomendas, a indústria de chassis de ônibus registra um primeiro trimestre altamente positivo, mas com os ânimos moderados porque o crescimento se dá sobre uma base de produção muito reduzida pela queda de vendas acumuladas entre 2014 e 2017 e com atenção ainda em relação a possíveis instabilidades políticas e na economia.
Balanço divulgado nesta quinta-feira, 05 de abril de 2018, pela Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores mostra que entre janeiro e março, a indústria brasileira produziu 6.886 chassis de ônibus. Este número de produção é 67,4% maior que o primeiro trimestre de 2017, quando saíram das linhas de montagem, 4.113 chassis.
Em relação a fevereiro deste ano, a produção de ônibus em março foi 34,4% maior e, na comparação com março do ano passado, o crescimento foi de 68%
SEGMENTOS:
Tanto o segmento de ônibus urbanos como o de rodoviários registraram elevação nos níveis de produção, mas o destaque foi para os ônibus de linhas urbanas e metropolitanas.
Além de o fato deste segmento ter sofrido as maiores retrações no ano passado, a época de eleições, mesmo que estaduais, favorece este cenário.
A maior parte das concessões de ônibus é municipal em todo o País. Mas os candidatos indicados ou apoiados pelos prefeitos precisam de uma boa imagem das administrações municipais para se projetarem aos cargos estaduais e federais. Isso sem contar quando não é o próprio prefeito que se candidata ao Governo do Estado.
Quem compra os ônibus são os empresários, não as prefeituras. Mas nesta época, os donos de empresas de ônibus são “incentivados” a renovar a frota.
Não são raros os anúncios “Prefeitura entrega XXX ônibus para cidade tal”, sendo que na verdade, quem comprou os ônibus foram as empresas.
Segundo a Anfavea, a produção no segmento de urbanos subiu  81,8% neste primeiro trimestre na comparação com semelhante período de 2017. Entre janeiro e março deste ano, as indústrias produziram 5.549 chassis para aplicações urbanas.
O segmento de rodoviários também não tem ido mal até o momento. A alta neste primeiro trimestre em relação a semelhante período do ano passado foi de 26,1%, com 1.337 chassis fabricados.
MARCAS:
Em relação às empresas produtoras de chassis de ônibus, o ranking figura com poucas alterações.
Os licenciamentos de ônibus, de acordo com a Anfavea, cresceram neste trimestre 54,2%, com 2.758 unidades.
A maior parte das fabricantes de ônibus, por marca, registou alta nos licenciamentos.
Confira o ranking, segundo a Anfavea:
1°) Mercedes-Benz: 1.632 ônibus licenciados, alta de 127,9% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
2º) MAN/Volkswagen Caminhões & Ônibus: 433 ônibus licenciados, alta de 9,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
3º) Agrale (inclui os minionibus Volare): 366 ônibus licenciados, alta de 27,1% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
4°) Scania: 127 ônibus licenciados, alta de 323,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
5º) Volvo:  100 ônibus licenciados, queda de 12,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
6º) Iveco: 40 ônibus licenciados, queda de 81,4% em relação ao primeiro trimestre do ano passado
Fonte : Diário do Transportes com Adamo Bazani

quinta-feira, 5 de abril de 2018

GT Mobilidade Arena divulga esquema especial montado para final do Campeonato Pernambucano


Decisão entre Náutico e Central contará com diversas opções para os torcedores chegarem ao estádio dos pernambucanos

São Lourenço da Mata/PE, 4 de abril de 2018 - A final do Campeonato Pernambucano ocorre no próximo domingo (08), às 16h, na Arena Pernambuco, entre Náutico e Central e a expectativa é que cerca de 42 mil torcedores compareçam ao estádio. Para atender a todo esse público, o Grupo de Trabalho Mobilidade Arena Pernambuco definiu um esquema especial para garantir a mobilidade e procura estimular o uso do transporte coletivo tanto para a ida quanto a volta da partida.

O GT Mobilidade é formado por órgãos de governos municipais, estadual e federal que possuem atividades relacionadas à Arena Pernambuco, tais como Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Grande Recife Consórcio de Transporte, Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PE), Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), Polícia Militar, Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), Prefeitura de São Lourenço da Mata, Arena Pernambuco e clubes.

Confira todas as opções de chegar até a Arena de Pernambuco:

Metrô - Se o torcedor optar pelo metrô, ele deve desembarcar na Estação Cosme e Damião e acessar o Terminal Integrado de mesmo nome. O valor da tarifa do metrô é R$ 1,60. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informa que serão disponibilizados 12 composições de metrô com intervalos de oito minutos para atender a demanda.

Vindo do metrô, já dentro do TI, o usuário deve utilizar a linha especial 047 – TI Cosme e Damião/Arena, que estará à disposição do torcedor a partir das 12h. Serão 16 veículos que levarão o torcedor até o estádio. Para ter acesso ao serviço, pulseiras serão vendidas antecipadamente no valor de R$3,20. O serviço pode ser adquirido tanto em dinheiro quanto por meio do cartão VEM Trabalhador ou Comum, no TI Cosme e Damião. É importante lembrar que como se trata de uma linha especial, a tarifa será cobrada integralmente e não haverá gratuidade, nem abatimento tarifário. Logo após o término do jogo, o usuário deverá embarcar na mesma linha 047 para voltar para casa.

BRT – Para a ida, os torcedores podem utilizar, a partir das 12hdo domingo (08), a linha especial Expresso Derby/Arena, que sai da Praça do Derby, e que contará com veículos com ar-condicionado. O usuário deve ficar atento, pois a última viagem com destino à Arena será às 15h. O valor da pulseira é R$ 15,00 (ida e volta) e será adquirida no mesmo local. É importante lembrar ao usuário que, no retorno para casa, ele deve embarcar no mesmo lugar onde desembarcou no estádio, e o BRT fará o percurso inverso.

Expresso Shopping Tacaruna/Arena  - Para aqueles que desejarem ir ao estádio saindo do Shopping Tacaruna, o Consórcio disponibilizará quatro ônibus no modelo rodoviário com ar-condicionado, a partir das 12h, que levarão os torcedores à Arena de Pernambuco. É importante lembrar que a última viagem com destino ao estádio será às 14h20. O valor da pulseira é R$ 20 (ida e volta) e será adquirida na sápida do estacionamento do shopping E1-B, no lado da avenida Agamenon Magalhães. Na volta para casa, o usuário deve embarcar no mesmo lugar onde desembarcou no estádio.

Expresso Shopping Recife/Arena - Para os usuários que desejarem ir ao estádio saindo do Shopping Recife, o Consórcio disponibilizará quatro ônibus no modelo com ar-condicionado, a partir das 12h, que levarão os torcedores à Arena de Pernambuco. É importante lembrar que a última viagem com destino ao estádio será às 14h20. O valor da pulseira é R$ 20 (ida e volta) e será adquirida no Parque das Esculturas, localizado dentro do Shopping Recife. Na volta para casa, o usuário deve embarcar no mesmo lugar onde desembarcou no estádio.

Central de Atendimento ao Cliente - Em caso de dúvidas sobre o transporte coletivo, os passageiros podem entrar em contato com o Grande Recife Consórcio de Transporte, por meio da Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800.081.0158 .

Estacionamento – A Arena Pernambuco possui 4 mil vagas carros/vans e 100 vagas ônibus. No domingo (08), os estacionamentos estarão abertos a partir das 10h, duas horas mais cedo do que o horário tradicional.

Para facilitar a entrada dos torcedores, os portões da arena abrirão 13h, uma hora mais cedo do que o horário de costume.

As vagas de estacionamento da Arena estão sendo vendidas antecipadamente na sede do Náutico, no bairro dos Aflitos, ou pelo link:http://premius.agenciabravos.com.br. O valor é R$ 10,00 para motos; R$ 20,00 para carros e vans e R$ 40,00 para ônibus. O setor Subsolo 2 já está esgotado.

A torcida do Náutico utilizará os estacionamentos azul, amarelo, laranja, verde e subsolo 2, enquanto a torcida do Central ficará no estacionamento anexo ao estacionamento da imprensa.

Camaragibe - Quem optar por seguir para a Arena por Camaragibe vai contar na ida com três faixas da avenida Belmino Correia (PE-05) liberadas para o sentido do estádio a partir do Mercado Público. Ao término da partida, as três faixas estarão liberadas no sentido inverso. A ideia é garantir mais fluidez no tráfego, sendo uma boa opção para quem para a Arena pela avenida Caxangá.  

Lombadas eletrônicas – O Departamento Estadual de Estradas de Rodagem de Pernambuco (DER-PE) informa que, a partir das 10h do próximo domingo (08), as lombadas eletrônicas no sentido Arena Pernambuco estarão desligadas. Serão religadas às 5h da segunda-feira (09).

Policiamento – Haverá reforço na segurança, por meio do 12º Batalhão de Polícia Militar, no Terminal Integrado Cosme e Damião, tanto na ida dos torcedores para a Arena, quanto na volta.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) terá cinco viaturas e quatro motociclistas no dia do jogo dando suporte e atuará também coibindo estacionamentos irregulares.

A Arena de Pernambuco lembra que é proibido estacionar no entorno do estádio e arredores. Os veículos que estiverem em local proibido sofrerão as sanções previstas em lei.

CTTU – A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) vai disponibilizar 28 agentes de trânsito que ficarão em diversos pontos do trajeto até a Arena.

Vigilância Sanitária - A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) realizará operação regular junto com parceiros no dia do jogo em cooperação com a  Vigilância Sanitária de São Lourenço da Mata, que também estará presente com agentes de controle urbano.

Fonte: GRCT via e-mail a redação