sexta-feira, 14 de julho de 2017

BYD/Caio Millennium já está em garagem de São Paulo


Ônibus é 100% elétrico. Também foi montada carroceria Marcopolo
ADAMO BAZANI
No início da noite desta quinta-feira, 13 de julho de 2017, a garagem de ônibus da Ambiental Transportes, que opera na zona leste da capital paulista, recebeu a primeira unidade de carroceria Caio modelo Millenium IV.
O veículo é totalmente elétrico e depende apenas de bateria para se movimentar.
Além da capital paulista, devem contar com ônibus elétricos da BYD neste ano, cidades como Campinas e Belém.
A autonomia dos baterias dos ônibus, segundo a fabricante, pode variar entre 250 km e 300 km, dependendo das condições de operação.
A Ambiental, que já faz as operações dos 200 trólebus de São Paulo, foi uma das empresas que testaram modelos da BYD, ainda com carrocerias feitas com o design chinês.
FONTE: Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Scania comemora 60 anos de Brasil com exposição histórica



No último dia 02 de Julho, a Scania comemorou 60 anos de Brasil. São 60 anos de histórias e de uma infindável quantidade de evoluções técnicas nos modelos produzidos. Dos pequenos L-75 de 165 cavalos de potência com cabine simples e praticamente sem conforto, para os poderosos R620 Streamline, com motores V8 de 16 litros e 620 cavalos, e com conforto e ergonomia melhores que de muitos carros de luxo, a Scania evoluiu junto com o Brasil, trazendo progresso e se tornando sinônimo de caminhão no nosso país.

Para comemorar a data, a empresa organizou uma exposição dentro da fábrica, para convidados e imprensa, apresentando dez modelos icônicos, sendo nove caminhões e um ônibus, com as mais variadas histórias. O primeiro modelo é um Scania L-71, importado da Suécia, que pertence ao colecionador Oswaldo Strada. O L 71 era impulsionado por um motor D642, de 9,35 litros e seis cilindros, com injeção direta e 150 cv. A capacidade máxima de tração chegava a respeitáveis 35 toneladas.
O segundo caminhão exposto é um L-75, pertencente à Laurindo Cordiolli, da Cordiolli Transportes, fabricado em 1959 pela Vemag, que fazia a montagem final dos modelos, importados em CKD da Suécia. Outro modelo exposto é outro Scania L-75, porém já fabricado pela Scania-Vabis, e que hoje pertence a Atílio Contatto, Transportadora Contatto. O modelo marca a transição para a maior nacionalização do caminhão. O próximo caminhão exposto foi lançado no final de 1963, e que hoje pertence à Maicon Galiotto, trata-se do Scania L-76, com muitas mudanças frente ao L-75, como o motor mais potente, e novas versões, como a LT, com tração 6×4 e LS, para tracionar carretas. O motor passava a contar com 195 cv, potência alta para a época.
O próximo veículo da exposição marca a chegada do motor V8 ao país. Pertencente ao colecionador Antônio Sérgio Hurtado, foi apresentado em 1974 o Scania LK-140, modelo que passou a ser reconhecido como Rei da Estrada. O motor DS14, de 14 litros e 350 cavalos era o mais potente da América Latina. Em setembro de 1975 a Scania apresentou outro modelo que se tornou uma lenda nas estradas brasileiras: O Scania 111, primeiro veículo fabricado na nova linha de montagem da Scania em São Bernardo do Campo. O caminhão tinha 203 cv de potência, e ganhou fama por sua resistência. Também tinha cabine leito e direção hidráulica. O modelo ficou conhecido como jacaré, e a cor alaranjada da cabine é inconfundível. O modelo exposto é o primeiro caminhão Scania comprado por Ivan Camargo, dono da I.C.Transportes.
Já na década de 1980, a Scania apresentou o modelo 112, com cabine projetada por Giorgetto Giugiaro, e com um cuidado muito grande com a aerodinâmica. O modelo teve uma vida longa e fez muito sucesso nas rodovias brasileiras, tendo a produção encerrada em 1991. Em 1983 o modelo passava a contar com intercooler, equipamento para motores turbo-alimentados que operam com resfriamento de ar de admissão. Os caminhões da linha T 112 ganharam mais potência e torque, o que resultou em mais economia de combustível durante a operação. Foi nessa época que foi apresentado o modelo 142H, com motor de 410 cavalos e versões cara-chata e bicuda. O modelo exposto ainda trabalha, e pertence a Cristian Lando, da Andreló Transportes.
Em 1991 era apresentado o modelo 113H. O modelo exposto pertence à Cortesia Concreto e fez parte do vídeo de lançamento da série especial em homenagem à série 3. A série 3 se destacou por ser a linha de caminhões Scania mais vendidos no Brasil, passando das 25 mil unidades até 1998, quando a produção foi encerrada. Com potências variando de 320 a 450 cavalos, os modelos se destacavam pela evolução tecnológica e também pela facilidade de manutenção. O conforto para o motorista passou por grandes melhorias.
O último caminhão da exposição é um Scania T124, que pertence a própria Scania, e foi protótipo para o início da produção da série 4 no Brasil. O modelo fez parte do lançamento da série 4, considerado um dos maiores lançamentos da história da Scania. Foram mais de 8 mil convidados. Esse modelo em especial é utilizado pela Scania, dentro da fábrica, para transporte de longarinas.
O único ônibus da exposição é um modelo que pertence ao acervo da Viação Cometa. O modelo foi restaurado e fez 65 viagens comemorativas para o aniversário de 65 anos da empresa. O modelo era produzido pela CMA, da própria Cometa, sobre um chassi Scania K113CL, com 360 cavalos. O ônibus se tornou um ícone das estradas pelo conforto e velocidade que rodava.
Alguns dos modelos presentes nessa exposição estarão expostos pela Scania na Fenatran.

fonte: Blog do Caminhoneiro

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Volvo vende 30 ônibus articulados e biarticulados para Guatemala


foto: divulgação Marcopolo

Os veículos foram adquiridos para renovação da frota e fazem parte de uma plano de investimentos na melhoria do sistema de transporte da Cidade da Guatemala, que prevê a substituição e ampliação da frota de forma gradual.
“Esta renovação mostra a satisfação do operador com a qualidade e a performance dos nossos veículos. E aumenta ainda mais nossa responsabilidade de melhoria contínua de nossos produtos e do nosso pós-venda”, afirma Euclides Castro, diretor de negócios e projetos estratégicos da Volvo Bus Latin America.
2 milhões de quilômetros
A Volvo é líder no segmento de ônibus urbanos pesados da Cidade da Guatemala, primeira cidade da América Central a adotar ônibus biarticulados no sistema de transporte urbano.
“Nossos veículos de alta capacidade de transporte estão cada vez mais conquistando espaço nos sistemas de transporte de transporte urbano das cidades de médio e de grande porte da América Central”, explica Silvia Gerber, presidente da Volvo Colômbia e responsável pelos negócios de ônibus da marca na América Central.
A opção pelos veículos da Volvo deve-se a robustez e disponibilidade dos veículos. Alguns dos veículos rodaram mais de 2 milhões de quilômetros sem a necessidade de intervenção no motor.
“Os operadores de transporte da Guatemala estão renovando a frota porque o desempenho dos chassis Volvo, alta disponibilidade, qualidade do atendimento de pós-vendas e menor custo por passageiro transportado”, destaca Silvia Gerber.
A venda dos veículos inclui programa de manutenção preventiva e corretiva oferecida pela Tecum, representante da marca Volvo na Guatemala. O atendimento ao cliente é personalizado, com atenção 24 horas por dia, para garantir a máxima disponibilidade dos ônibus.
fonte: Os veículos foram adquiridos para renovação da frota e fazem parte de uma plano de investimentos na melhoria do sistema de transporte da Cidade da Guatemala, que prevê a substituição e ampliação da frota de forma gradual.
“Esta renovação mostra a satisfação do operador com a qualidade e a performance dos nossos veículos. E aumenta ainda mais nossa responsabilidade de melhoria contínua de nossos produtos e do nosso pós-venda”, afirma Euclides Castro, diretor de negócios e projetos estratégicos da Volvo Bus Latin America.

fonte : Volvo Buss Latin America